À semelhança da AMI e dos Médicos Sem Fronteiras vão ser criados os Engenheiros Sem Fronteiras. A notícia foi avançada em Outubro, pelo Bastonário da Ordem dos Engenheiros, Fernando Santo, que afirmou que estes profissionais podem ser muito importantes na reconstrução de infra-estruturas básicas depois de guerras ou de catástrofes naturais.
Trata-se de uma nova associação, que irá ser apoiada pela Ordem e que pretende, tal como as outras ONG`S ajudar as populações no terreno em caso de catástrofe natural ou de guerra.
O objectivo destes engenheiros é irem para o terreno ao mesmo tempo que os médicos, numa ideia que surgiu para ajudar a suprimir carências que outras organizações não podem, sobretudo a reerguer habitações.
Os Engenheiros Sem Fronteiras afirmaram que uma das principais carências após as catástrofes é a falta de água potável.
À semelhança do que faz a engenharia militar portuguesa no Líbano, a futura organização tem como objectivo fazer o mesmo futuramente.
Estes Engenheiros Sem Fronteiras já existem em dezenas de países, numa missão que passa sempre pela ajuda aos mais desfavorecidos.
Muitos dos locais onde estes profissionais actuam não são zonas de catástrofes, mas zonas onde as pessoas não têm uma das necessidades mais básicas, como um tecto para viver.
O objectivo destes engenheiros é irem para o terreno ao mesmo tempo que os médicos, numa ideia que surgiu para ajudar a suprimir carências que outras organizações não podem, sobretudo a reerguer habitações.
Os Engenheiros Sem Fronteiras afirmaram que uma das principais carências após as catástrofes é a falta de água potável.
À semelhança do que faz a engenharia militar portuguesa no Líbano, a futura organização tem como objectivo fazer o mesmo futuramente.
Estes Engenheiros Sem Fronteiras já existem em dezenas de países, numa missão que passa sempre pela ajuda aos mais desfavorecidos.
Muitos dos locais onde estes profissionais actuam não são zonas de catástrofes, mas zonas onde as pessoas não têm uma das necessidades mais básicas, como um tecto para viver.
Isto é uma forma de colocar a Engenharia portuguesa ao serviço dos mais desfavorecidos, e podermos espalhar os nossos conhecimentos além fronteiras.
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